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Qual é o seu horário mais produtivo?

Minha cabeça funciona melhor quando acabo de acordar.

Por isso, durmo dez vezes ao longo do dia para ter dez picos de produtividade.

Brincadeira.

Mas se tiro um cochilo de tarde, volto renovado para o resto do dia.

Por outro lado, se durmo além da conta, fico emborrachado e a cabeça não processa.
 
Aprendi tudo isso observando a mim mesmo.
 
Prestando atenção.
 
Ligando os pontos.
 
E respeitando a vontade do corpo. 
 
Quando sinto que a energia acabou, paro.
 
Se não posso parar, faço uma tarefa que exige menos concentração.
 
Tipo passar cola nos envelopes que eu mando bimestralmente para os assinantes do Clube do Téo.
 
É bem terapêutico.
 
Ou então, quando a energia baixa, vou regar a horta.
 
Aliás, fiz um poeminha baseado em uma cena real:
 
Acabei de regar a horta.
Fiquei feliz.
Missão cumprida.
Aí começou a chover.
Pensei: gastei água à toa.
Mas não.
Porque quando eu regava a horta,
A horta me regava
De volta.
 
Veja como tudo é fonte de inspiração.
 
Minha criatividade floresce no silêncio e no vazio.
 
Por isso, adoro a ideia de desligar o celular em alguns momentos do dia.
  
O celular suga minha energia criativa, é como se fosse uma mangueira furada.
 
A água vaza pelos furos e chega fraquinha na ponta.
 
Cada buraquinho é uma rede social, uma manchete de notícia, uma fofoca no WhatsApp, um comentário, um vídeo, um tweet do José de Abreu, outra manchete de notícia.
 
Uma coisa na sequência da outra.
 
Quantos buraquinhos como estes drenam nossa energia a cada dia?
 
Dezenas? Centenas? Milhares?
 
É MUITA COISA PRA CABEÇA PROCESSAR, GENTE!
 
Por isso andamos tão cansados.
 
Quando comecei a tampar os furos da mangueira, a água passou a sair com mais força e volume.
 
É impressionante.
 
E o que eu tenho regado com tanta energia criativa?

Click Plock.

Falta pouco para você descobrir o que está por vir.

​Caetano Cury


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